O governo federal utilizou a plataforma "Brasil contra Fake" para esclarecer algumas afirmações equivocadas sobre a geração de energia nuclear no país.
Recentemente, a Eletronuclear precisou se manifestar sobre um artigo assinado pela Articulação Antinuclear Brasileira, intitulado de "Angra 3, o abacaxi atômico", que utilizou a desinformação como instrumento de convencimento, se valendo de diversas inverdades e falsas alegações.
A resposta da empresa foi publicada na íntegra no site da companhia e teve espaço também na Folha de São Paulo.
A iniciativa do Governo Federal, pioneira no combate às fake news que assolam o tema nuclear, desmente estas peças de desinformação que ganharam espaço recente em veículos de imprensa e aborda três pontos:
A Lei 6.453/1977, que obriga a manutenção de seguro de risco para acidentes nucleares, com cobertura tanto dos danos materiais quanto os de responsabilidade civil; o Decreto 5.935/2006 que trata do fundo de desmantelamento das instalações de Angra 1 e Angra 2 e, por fim, o armazenamento do combustível nuclear utilizado, que não é considerado rejeito.
Fonte: Eletronuclear